25 setembro 2017

ANA MAE INFORMA: XXII CONGRESO DEL CLEA - CONSEJO LATINOAMERICANO DE EDUCACIÓN POR EL ARTE


Ethel Batres e o CLEA Guatemala foram extraordinários organizadores e o Congresso contou com mais de 600 participante.

Participantes do XXII Congresso do CLEA
Imagem: https://www.facebook.com/CLEA-Guatemala-609726492392651/ 

Leia parte da Carta de Guatemala, que resultou desse congresso:

Los miembros del Consejo Latinoamericano de Educación por el Arte (CLEA) de Brasil, Cuba,
Uruguay, Paraguay, Perú, Argentina, Colombia, México, Guatemala y Chile, desde el
corazón de Centroamérica, en la Ciudad de Guatemala, celebramos el XXII Congreso del
Consejo Latinoamericano de Educación por el Arte, no Centro Cultural Miguel
Ángel Asturias, del 23 al 26 de agosto del 2017, bajo los conceptos de Humanizar, Crecer y Conciliar.

Proseguimos insistiendo que si se quiere tener en nuestros países mejores condiciones de
desarrollo humano, valoración de la singularidad y pluralidad identitaria de nuestra
América, debemos avanzar hacia la transformación social desde innovaciones en los
sistemas educativos más integradoras, dinâmicas y totalizadoras , como los que
propone la Educación por el Arte, la cual incluye modalidades conscientes y críticas de
agenciamiento sociocultural en los ámbitos de la vida cotidiana en los cuales se
desenvuelven educandos y educadores.

De relevancia dentro de este panorama consideramos, en la situación actual, el acuciante
proceso de cambio que estamos transitando. Proceso que requiere un análisis
circunstancial, tanto en lo que atañe a la sociedad en su conjunto como a la educación, el
arte y la cultura y que nos lleva a preguntarnos: ¿En qué mundo vivirán los niños de
nuestra América que hoy ingresan a la vida y a la escuela? Los dueños del mundo hablan
de robots e inteligencia artificial y muy poco de trabajo humano. Hoy hay varios cursos de
producción de Arte con inteligencia artificial, en una suerte de mundo donde las máquinas
hacen el arte. En fin, sin rechazar la tecnología, ni los avances tecnológicos, lo que
reclamamos es un uso humano y ético de ella.

También realidad de hoy y no de mañana es cómo el CLEA asume lo que los pensadores
decoloniales revelan de la necesaria descolonización en nuestros modos de ser, de
conocer, de sentir y de pensar y cómo las matrices pedagógicas vigentes perpetúan esto.
Lo apuntado señala algunas de las temáticas que deberán ser asunto dominante de
nuestros futuros congresos. 

----

Põe na agenda: Já podemos anunciar que no primeiro semestre  de 2019 com o apoio do Clea teremos o Congresso “Descolonizando a Arte/Educação na America Latina”. A data ainda não está determinada , mas preparem-se.

Ana Mae Barbosa

21 setembro 2017

ROCK SPOTS: THE WHO

Era uma vez uma banda que se formou ao Oeste de Londres, em 1964...

Espere um pouco, "Era uma vez..."???

Isso não é a cara do The Who! 

Em 1964, a história do The Who se funde com a subcultura Mod (Modernists), tornando-se muito representativa no meio.

The Who falava para um público essencialmente jovem, adolescente, quase sempre masculino (vide Pictures of LilyI'm a manSubstituteI'm a boy...) e a conquista de uma tribo nova para quem se encontrava na terra dos Beatles e Rolling Stones já trazia a esses caras um grande mérito. 

Uma das marcas registradas da banda eram suas performances no palco. Pete Townshend com seus saltos, um dia bateu o braço de sua guitarra no teto e muito puto com o acidente, finalizou a vida do instrumento chocando-o no chão. A partir daí, o Rock and Roll já não era mais o mesmo. Nos próximos shows a bateria de Keith Moon teria o mesmo destino e muita Silver Tape protegeria o cabo do microfone de Roger Daltrey para aguentar mil giros pelo ar.

Ao lado de figuras como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Santana e outras estrelas, tocaram nos maiores festivais de música do mundo: Monterey (1967) e Woodstock (1969).
Até o final da década de 60, as composições da banda cresceram bastante, chegando a serem considerados os precursores do gênero "ÓperaRock", com o disco Tommy (1969) e Quadrophenia (1973).

Mas o ponto alto do Who é o album Who's Next (1971). Aclamado por críticos e público é um disco essencial na história do Rock. Construído a partir de um projeto frustrado de Pete Townshend chamado Lifehouse, vários clássicos da banda rolam nesse vinil: Baba O'Riley e Won't get fooled again (temas da série C.S.I.), Behind blue eyes (regravada por Limp Bizkit em 2003), sem contar nas excepcionais The song is over e Pure and easy.
O The Who se apresentará no Brasil pela primeira vez nesta noite em São Paulo Trip (Allianz Parque), e no Rock in Rio dia 23/09. 

The Who contradiz sua própria letra ("...hope i die before i get old") e mostra que chega aos 50 anos de idade, mesmo com baixas pelo caminho (o baterista Keith Moon em 1978, hoje substituído por Zak Starr, e o baixista John Entwistle, em 2002, com Pino Palladino agora em seu lugar) mostrando força, punhos cerrados, raiva, fome de Rock e falando para jovens de sete a setenta anos.

É muita história e muito som em campo. 

Imagem: https://www.rockinthehead.com/single-post/2017/03/13/The-Who-grupo-confirmado-no-Rock-in-Rio-2017  




Carlos Bermudes, especial para AEOL

ROCK SPOTS, POR CARLOS BERMUDES

AEOL conta a partir de hoje com um novo colaborador, Carlos Bermudes.

Profundo conhecedor da história do rock, Carlos escreverá sobre músicos e bandas de rock icônicos que não podemos deixar de prestar atenção.

Neste momento Carlos está no show da banda "The Who" em São Paulo, sendo o primeiro post escrito por ele dedicado a essa banda.

Acompanhe, aqui no AEOL.