Veja imagens divulgadas pelo Diário de São Paulo.
Montagem da obra de Nuno Ramos
Os troncos de cilindro ao centro são moldes para a socagem de terra e
serão retirados; a tela à esquerda delimita o espaço que urubus vivos planarão
preenchendo o espaço vazio deixado pela 28ª Bienal
(imagem: Diário de São Paulo/reprodução)
Montadores trabalhando atrás de escultura colossal
replicada por Ai Wei Wei
(imagem: Diário de São Paulo/reprodução)
Obra de Ai Wei Wei
e funcionários ao fundo durante a montagem da 29ª Bienal
(imagem: Diário de São Paulo/reprodução)
Nos perguntamos em outro post o que o polêmico artista chinês Ai Wei Wei viria a expor na 29ª Bienal e já temos alguma pista: trata-se de réplias de esculturas encontradas recentemente em escavações arqueológicas que representam o zodíaco.
Pensemos juntos: Dentre as descobertas arqueológicas chinesas, os "Guerreiros de Xiang" escavados em 1974 geram há muitos anos comoções estéticas internacionais. Por que será que Wei Wei resolveu expor uma obra que - além de réplica - destaca a arqueologia chinesa quando várias construções milenares são destruídas em nome do progresso?
Pergunta que não quer calar: Em tempos de sustentabilidade, é pertinente pensar em progresso?
José Minerini
www.arteducacaoproducoes.com.br/
-------
Nenhum comentário:
Postar um comentário