Aluna de Henrique Bernardelli , recebeu encomenda que até então só era dirigida aos homens da academia: realizar uma pintura histórica, tema nobre que só consagrados (e homens) recebiam. Veja:
Georgina de Albuquerque, "Sessão do Conselho de Estado que Decidiu a Independência", 1922
óleo s/ tela, 210 x 265 cm
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
imagem: novomilenio.inf.br
Em 1917 - ano em que Anita chacoalhou as estruturas estéticas da aristocracia conservadora, e de críticos bem informados mas pouco preparados para as provocações modernistas como Monteiro Lobato em "Paranoia ou Mistificação" - Georgina se destacou no Salão de Belas Artes. Leia mais aqui.
Pintora e professora, a artista quebrou a hegemonia masculina na direção da Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro ao assumir o cargo na década de 1950.
Esposa de Lucílio de Albuquerque, não foi por ele ofuscada e pena ainda não ter se tornado popularmente reconhecida como deveria ser.
Saiba mais sobre esta desbravadora aqui.
AEP 10 ANOS
http://www.arteducacaoproducoes.com.br/
-----------------------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário