Poucos anos atrás estava no ateliê com meus alunos de 9º ano fazendo pintura mural e ouvindo rádio. Eis que começou a tocar uma música de Pitty por volta das 11h00 da manhã com um palavrão.
Enquanto pintavam começaram a cantar junto com tamanha empolgação que recusei-me a impedir tal felicidade. Naquele momento se eu não desligasse o rádio poderia ser questionado por permitir a presença de um palavrão em sala de aula.
Eles estavam tão felizes e não demonstraram nenhuma resistência moral sobre o que estava acontecendo que ao invés de desligar o rádio optei por sair da sala e ficar no corredor os observando. Voltei assim que a música terminou.
Questionamento AEOL: Minha atitude foi correta?
Antes de responder, veja abaixo o clipe feito para a música com o tal palavrão cantado por Pitty. Para minha geração a letra da música tem palavrão mas para meus alunos adolescentes talvez não. Moral, ética, educação e estética estavam em pauta e foram motivo para um debate muito interessante em aula posterior.
José Minerini
http://www.arteducacaoproducoes.com.br/
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Daniela Mercury e Ivete Sangalo despontarem na cena axé na década de 1990. Claudinha - ex vocalista da banda "Babado Novo" - ascendeu em carreira solo no século XXI.
Mais novo clipe da artista:
Questionamento AEOL: Ela se diferencia na cena musical axé? Artistas têm obrigação de apresentar algum diferencial ou novidade? O que você acha?
Ouvimos constantemente que vivemos em uma época de grande diversidade linguística e estética.
Enquanto escrevo esse post tento imaginar-me vivendo em 1912, 1812, 1712 etc.... Com isso, comecei a pensar se alguém que viveu há 100, 200 ou 300 anos teve também a percepção de que o tempo presente é sempre diverso e repleto de rotulações.
Questionamento AEOL 01: O que você acha? Diversidade é um assunto exclusivo de nosso tempo?
Os integrantes da Banda Fresno têm posicionamentos interessantes sobre isso.
Alerta AEOL: Expressões ousadas.
Questionamento AEOL 02: A indústria cultural é um fenômeno que se estabeleceu com a vida moderna. Tal indústria determina o que é relevante na cena cultural ou não?
Confira o mais recente vídeo da Fresno. Trata-se de um curta metragem, característica marcante na indústria cultural fonográfica/audiovisual recente que tem em "Triller" de Michael Jackson importante referencial histórico:
José Minerini
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Ex Criolo Doido, o músico do Grajaú/SP quase encerrou a carreira musical quando o álbum "Nó na orelha" arrebatou crítica e público.
Parafraseando (e ousadamente atualizando) Oswald de Andrade, tanto a música quanto o clipe abaixo são biscoitos finos fabricados por Criolo e sua equipe que a massa está comendo. Vale assistir até o final!
O diretor Tadeu Chiarelli informa que há problemas de segurança e enquanto isso não for resolvido o valioso acervo do museu não será transferido para o prédio do antigo Detran.
Embora o projeto de Sandra Peres e Paulo Tatit exista desde 1994, é um dos poucos trabalhos musicais consistentes para crianças que adentram o século XXI.
A música abaixo foi composta por ele e conta com participação especialíssima de Dona Inah.
Aprecie:
Semana que vem divulgaremos o que preparamos para inaugurar os encontros AEP/Casa Ranzini 2013 sobre arte, educação e mediação. O tema refere-se a um dos mais acessados posts do AEOL.
Do que se trata? Você só saberá na segunda-feira. Até lá!
Vários músicos postados aqui integram o cast da Trama Virtual. Tamanha influência só foi percebida no decorrer da seleção e edição desta série AEOL e Lulina não é exceção.
AEOL aproveitando os últimos dias das férias escolares.
É sexta-feira à noite e estamos aqui na editoria do AEOL empolgados postando em tempo real. A partir de agora postaremos a cada 15 minutos até meia noite.
Qual música não pode faltar nessa série? Quer sugerir?
Envie um link para arteducacaoonline@gmail.com e tenha sua sugestão publicada em seu nome ou nickname.
José Minerini
editor
http://www.arteducacaoproducoes.com.br/
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A essa altura você já sabe que o novo filme de Quentin Tarantino gerou polêmica sobre racismo com Spike Lee e que vem recebendo e sendo indicado a vários prêmios.
Já viu o trailer?
Questionamento AEOL: O que você acha de obras de arte que tocam em temas polêmicos tais quais racismo, sexualidade, diversidade cultural, alteridade, fé, ética etc.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais possuem um volume dedicado a Temas Transversais dentre os quais alguns destes assuntos - relevantes em nosso tempo - estão presentes. Certamente você já os analisou mas é sempre bom tê-los por perto. Clique aqui e salve o endereço em seu computador.
A música é ótima e o clipe com o garoto adultificado gerou reações imediatistas (ok, na internet tudo é imediato) e polêmicas superficiais. Confira e tire as suas conclusões:
Questionamento AEOL: O que é ser criança hoje? Elas são respeitadas como tal ou são estimuladas a comportarem-se como adultos? Piaget está morto?
Não somos filiados a nenhuma iniciativa política partidária. Entretanto, toda e qualquer forma de combate à violência, estímulo à educação e melhoria da vida deve ser veiculado.
Leia abaixo o manifesto que recebemos da Rede Nossa São Paulo, analise e tire suas conclusões.
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ELIMINAR A
VIOLÊNCIA NA RAIZ DE SUAS CAUSAS!
A escalada da
violência no município de São Paulo não é uma surpresa para quem acompanha a
cidade e se debruça sobre seus indicadores.
Dos 96
distritos, cada um com uma população média de mais de 110 mil habitantes (maior
que 95% das cidades brasileiras), 44 não têm nenhuma biblioteca pública, 56 não têm nenhum equipamento esportivo
público, 38 não têm nenhum parque, 26 não têm nenhum hospital, 20 não têm
nenhuma delegacia e 60 não têm nenhum centro cultural.
Em todo o município, 1,3 milhões de pessoas
vivem em favelas, enquanto 250 mil
jovens entre 15 e 19 anos estão fora da escola, 181 mil jovens de 15 a
24 anos estão desempregados e 98 mil crianças necessitam de vaga em creche
pública. Para se deslocar na cidade, o paulistano passa em média 2 horas e 23
minutos por dia no trânsito (o equivalente a um mês por ano) e o transporte
público, nos horários de pico, oferece condições sub-humanas. Para serem atendidas
por um médico no posto de saúde público, as pessoas esperam em média 52 dias;
para fazerem exames em laboratório, mais 65 dias; e, para procedimentos mais
complexos, mais 146 dias.
Quantos não
morrem pelo caminho?
Este é um
cenário perfeito para que prospere a criminalidade e a violência: extremas
carências, enorme desigualdade gerando frustração e revolta pela injustiça,
ausência do poder público e falta de oportunidades de trabalho, educação,
cultura e lazer para jovens de baixa renda, além de serviços públicos de educação,
saúde e transporte de baixa qualidade (as pessoas de maior poder aquisitivo e
até os responsáveis pelas políticas públicas pagam para usar serviços privados).
Para combater
a violência, é claro que precisamos de uma polícia competente, amiga da comunidade,
bem capacitada para exercer mais a prevenção do que a repressão, de policiais
bem remunerados e honestos, de um sistema prisional que recupere as pessoas
para o convívio social, de uma justiça ágil e honesta. No entanto, enquanto não
mudarmos o quadro social e econômico dos paulistanos e pensarmos apenas em
aumentar a repressão, enquanto não atacarmos as raízes dos problemas, estaremos
apenas realimentando a espiral da violência.
É como querer
curar um câncer com analgésicos.
Assim,
conclamamos os governos federal, estadual e municipal a colocar o interesse
público acima dos interesses partidários e corporativos, a estabelecer metas e
a se empenhar para:
• Diminuir
substancialmente a desigualdade social e econômica na cidade de São Paulo;
• Dotar cada
distrito da cidade de todos os equipamentos e serviços públicos necessários
para oferecer uma qualidade de vida digna para seus habitantes;
• Melhorar substancialmente
a qualidade dos serviços públicos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias
do mundo e, portanto, tem todas as condições de oferecer serviços públicos de
qualidade;
• Transformar
as favelas em bairros, oferecendo bons serviços e equipamentos públicos e
condições dignas de moradia aos seus habitantes;
• Oferecer
vagas em creches para todas as crianças que delas necessitarem;
• Promover
com absoluta prioridade políticas de educação, cultura, lazer, esporte e
trabalho para jovens de baixa renda.
•Estimular as
empresas a cumprir a Lei do Aprendiz, que as obriga a contratar jovens de baixa
renda como aprendizes e que está muito longe de ser cumprida na sua
integralidade;
•Estabelecer
uma legislação para a contratação de aprendizes no serviço público;
• Instituir
nova política de segurança, focada na realidade de cada território (bairro,
distrito etc.), integrada com políticas públicas que promovam a participação
comunitária, a geração de oportunidades e a oferta de serviços e equipamentos
públicos que assegurem condições dignas de vida aos seus moradores;
• Investir
fortemente para que tenhamos uma polícia capacitada, bem remunerada, honesta e
respeitadora de todos os cidadãos, independentemente de condição social e raça,
que desenvolva principalmente ações preventivas contra a violência;
• Construir
uma nova política em relação às drogas, com prioridade para ações de redução de
danos, com muita informação e debate na sociedade;
• Incentivar
a aplicação de penas alternativas à prisão e a descriminalização de condutas,
de modo a romper com a lógica do encarceramento em massa e combater a
superlotação prisional;
•Aprimorar a apuração da responsabilidade de agentes públicos
acusados de praticar atos de violência e de violar direitos humanos. Investir
no acesso à justiça, estimulando o fortalecimento e a autonomia da Defensoria
Pública;
• Estimular a
criação de espaços comunitários destinados ao fortalecimento de vínculos de
solidariedade entre os membros da comunidade, bem como para a mediação e
solução de conflitos interpessoais, com a participação dos serviços públicos essenciais.
Elencamos
aqui medidas de curto, médio e longo prazo
a serem priorizadas tanto pela gestão municipal quanto pelos governos estadual
e federal, os quais devem disponibilizar recursos, tomar medidas
e realizar as mudanças e reformas necessárias para possibilitar a construção de
um caminho que supere o atual quadro inaceitável de desigualdades e violência,
comparável a países em situação de guerra.
Nesse
sentido, ressaltamos que os três níveis de governo devem cooperar e tomar
medidas urgentes para combater a atual situação de exacerbação da violência e o
número diário e alarmante de assassinatos, focando esforços em combater as
redes de criminalidade que envolvem não somente os setores marginais da
sociedade, mas também a polícia e a política.
Desmontar
redes de corrupção e criminalidade, identificar as lideranças dessas redes e
combater a corrupção e os grupos de extermínio dentro das forças policiais são
medidas de curto prazo que devem ser tomadas, levando-se em conta a situação de
guerra civil que vivemos em São Paulo, a qual atinge principalmente a população
mais pobre e vulnerável das periferias da cidade.
Conclamamos
igualmente aos cidadãos e cidadãs, as entidades da sociedade civil, as empresas
a empunhar estas bandeiras e se empenhar em colaborar dentro de suas
possibilidades e de sua esfera de poder e de influência, ajudando São Paulo a
tornar-se uma cidade de paz, justa e sustentável, uma cidade que ofereça
qualidade de vida para todos os seus habitantes.
Rede Nossa
São Paulo
Centro Santo
Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo
Instituto
Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto São
Paulo Contra a Violência
Pastoral Fé e
Política da Arquidiocese de São Paulo
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O que você achou? Que apoiar este manifesto? Em caso afirmativo, clique aqui.
Não existe amor em SP
Um labirinto místico
Onde os grafites gritam
Não dá pra descrever
Numa linda frase
De um postal tão doce
Cuidado com doce
São Paulo é um buquê
Buquês são flores mortas
Num lindo arranjo
Arranjo lindo feito pra você
Não existe amor em SP
Os bares estão cheios de almas tão vazias
A ganância vibra, a vaidade excita
Devolva minha vida e morra afogada em seu próprio mar de fel
Aqui ninguém vai pro céu
Não precisa morrer pra ver Deus
Não precisa sofrer pra saber o que é melhor pra você
Encontro duas nuvens em cada escombro, em cada esquina
Me dê um gole de vida
Não precisa morrer pra ver Deus ----------
A psicóloga e educadora infantil americana colecionou entre 1948 e 1966 aproximadamente um milhão de desenhos feitos por crianças entre 2 e 8 anos com objetivo de analisar as primeiras expressões gráficas infantis.
O material está arquivado na Golden Gate Kindergarten Foundation de São Francisco. Uma parte está microfilmada e disponível online.
Leia aqui (em espanhol) resenha escrita por Alfredo Palacios, pesquisador e professor da Universidad de Alcalá/Madri e aqui (em inglês) as informações completas.
Nada de novo no dial? Assim nos referíamos ao girar o marcador de frequência das emissoras de rádios na era pré-internet. Atualizando, talvez caiba: Nada de novo na web?
É fato que o discurso modernista da novidade não convence faz tempo, ao menos desde que - salvo o prematuro Mário Pedrosa já na década de 1930 - se passou a discutir o pós-modernismo em idos de 1970/80, debate ainda não assentado e muito menos assimilado, se é que se dispõe a isso.
Quanto à música, o início do século XXI está marcado pelo enfraquecimento do organismo industrial fonográfico de produção e veiculação sonora que foi e continua sendo colocado em xeque pela reprodução de músicas na internet, downloads (termo já retrógrado pois é possível ouvir tudo online sem baixar), transmissões via blue tuff, remixagens e afins que questionam e por vezes deslegitimam artistas e gravadoras.
Embora a Lei de Direitos Autorais no Brasil seja clara o assunto é picante e ainda não possui consenso entre artistas, indústria cultural, consumidores e provedores midiáticos mundo afora.
Sei que estou no país em que existem dois tipos de Lei: as que pegam e as que não pegam. Nesse caso o debate é mundial e isso me alivia pois há muito pensava que apenas países politicamente imaturos como o nosso estavam sujeitos a isso.
Questionamento AEOL: Seria uma "Lei que não pega" aquela distante dos anseios da sociedade? Eis um item que questiona a existência do que se entende por Estado.
Incluo nesse desassentamento - característica da arte desde ao menos o modernismo - a presença da música nas aulas de Arte. Não refiro-me aqui às aulas de música que são obrigatórias no Ensino Fundamental desde agosto de 2011 mas, enquanto indústria cultural e consumidores não cedem e nem chegam a lugares comuns vários educadores sequer têm ciência do problema dentro da escola.
Ano passado orientei uma atividade de stop motion com meus alunos de 7º ano. Criamos e construímos personagens nas mais diversas técnicas, definimos roteiros, montamos cenários em caixas de papelão e fotografamos. Na aula que precedeu a edição solicitei a todos que trouxessem as fotografias em pendrive e uma música para a edição sonora. Eis que uma pergunta complexa surgiu: Professor, posso baixar uma música na internet?
Que pergunta difícil! O que responder a ele e aos outros vinte e dois alunos da turma?
Tentei ganhar tempo com uma resposta vaga (Que pergunta difícil!) enquanto pensava rapidamente sobre os itens acima e como apresentar a ele contextos que não desrespeitassem nada nem ninguém, assim como oferecer-lhe uma formação ética/estética tanto respeitosa quanto libertária como me proponho a fazer.
Enquanto ganhava tempo (o que não deve ter passado de dez segundos) questionava-me sobre a liberdade que é tão cara à arte, à educação e a um Estado democrático. Resultado: Coloquei os problemas de direito autoral na internet e respeito ao trabalho dos artista versus downloads ilegais, sugerindo que se usasse alguma música disponível on line.
Ele de fato fez isso (usou uma música de Beethoven disponível no software que estávamos aplicando na edição). E só! Questionei e exigi que nos créditos finais fosse identificada a música utilizada, respeito não só aos artistas e à Lei mas também à formação de meus alunos, de modo que se demonstrasse que não houve má fé e que se respeitasse a liberdade de escolha e expressão de cada um.
Em reunião que aconteceu semanas depois entre professores e responsáveis pelos estudantes apresentei o ocorrido ao pai do referido aluno convidando-o a analisar a situação e avaliar se minha postura era pertinente ou não. Trata-se de um filósofo e professor (confesso que até então não sabia disso) que se engajou no debate e continuou a discutir o assunto com seu filho em casa, espaço cuja formação é tão ou mais importante quanto o escolar. Família parceira, entende!
E durma-se com um barulho desses.
Parafraseando Willian Faulkner: A vida é cheia de sons e fúrias!
Reflexão AEOL 01: Você sabia que tudo tem dono? Mesmo que em domínio público, uma música ou qualquer outro conteúdo tem dono, nesse caso, é dono quem detém o rótulo de domínio público.
Reflexão AEOL 02: Você tem receio de expor seus questionamentos e dúvidas a alunos, pais e comunidades nas quais está inserido?
Reflexão AEOL 03: Quem pode ser parceir@ da educação? Pais, famílias e comunidades são?
Embora a Lei exista, enquanto não se tem clareza sobre a prática de direitos autorias na internet é "o que se tem pra hoje", expressão reducionista que odeio tanto quanto "cada um com seus problemas" mas que infelizmente ainda estão em pauta. Neste caso, o que se tem pra hoje é este nosso problema.
Informação AEOL 01: Nunca postamos imagem, vídeo ou música que não estivessem previamente disponíveis na internet ou que recebemos via e-divulgação sem devidos créditos e continuaremos a fazer isso na séria MÚSICA BRASIL SÉCULO XXI.
Informação AEOL 02: Esta série tem como único critério apresentar artistas musicais que emergiram no século XXI e não os agrupará por gênero, região, ritmo nem nada. Tal desterritorialização permite que se estabeleçam relações e instigue pesquisas a partir dos mais diversos interesses.
Convite AEOL: Quer participar da série MÚSICA BRASIL SÉCULO XXI? Envie sua sugestão com link para arteducacaoonline@gmail.com que publicaremos em seu nome (se preferir nickname respeitaremos). O único critério é se enquadrar no perfil do AEOL e de seus leitores.
MÚSICA BRASIL NO SÉCULO XXI começa agora. Posts às 20, 22 e 24h apenas com músicas e videoclipes para alegrar as férias.
Divirta-se!
José Minerini
editor AEOL
http://www.arteducacaoproducoes.com.br/
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A galeria britânica White Cube - uma das mais importantes no circuito internacional - tem filial em SP e está apresentando exposição de Tracey Emin.
Artista pós-feminista que realiza obras com teor sexual (neste contexto, erotismo é termo deveras sutil) que surgiu com a Young British Generation e participou de Sensation, exposição referencial para pensar arte e mercado na década de 1990.
Dá uma olhada:
Veja mais:
Ótimo final de semana e até segunda-feira com a Temporada de Férias AEOL e a nova série MÚSICA BRASIL SÉCULO XXI.
Não se trata da flor e nem do copo mas sim da cantora Tulipa Ruiz que vem sendo aclamada como a mais importante musicista (compositora, intérprete, whatever...) que surgiu no Brasil neste início de século XXI.